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Dicas • 15/03/2021
Como vender para o governo e vale a pena vender para o governo? Estas acabam sendo a dúvidas muito comuns de quem quer entrar no mundo das licitações. A burocracia costuma ser um dos principais empecilhos para que as empresas concorram para fornecer ao governo. A burocracia existe, é verdade. Mas ela garante uma série de vantagens para a empresa que passa a vender para o maior comprador do país: o governo.
Neste artigo, você entende como vale a pena passar por esse processo.
O governo é o maior comprador do país, sendo um grande mercado potencial que, muitas vezes, é pouco explorado. Independente do momento econômico, o governo precisa comprar continuamente bens, materiais e serviços de diversos tipos. A lista é longa e variada.
Para que a máquina pública siga funcionando a pleno vapor, o governo precisa adquirir de materiais de escritório, passando por equipamentos de informática, serviços de apoio técnico e administrativo, até aqueles materiais necessários à manutenção de serviços essenciais de hospitais e escolas. Isso para citar apenas alguns dos produtos comprados pelos órgãos públicos.
Assim, mesmo em períodos de crise econômica aguda, como a pandemia de covid-19, o governo é um cliente que adquire uma variedade imensa de produtos, bens e serviços. Mais que isso: é um cliente estável. Isso pode fazer a diferença para a estabilidade e manutenção do seu próprio negócio.
O governo não precisa ser seu cliente exclusivo. Se a empresa tem capacidade para fornecer o governo e, ao mesmo tempo, clientes privados, a estabilidade da licitação pode ser um fator importante para o crescimento do negócio. Com a licitação consolidada, o empreendedor pode fazer crescer ainda mais sua empresa na esfera privada, com menos riscos de disrupção.
Além disso, em qualquer nicho de mercado, quem vende produtos, serviços ou bens, sabe da dificuldade de atender as inúmeras especificidades dos clientes privados e também de fazer de um potencial cliente, um cliente de fato. Outra vantagem de vender para o governo, é que não há surpresas no quesito das especificidades. O produto, bem ou serviço está definido no processo licitatório.
Ou seja, o governo oferece estabilidade de demanda, e ainda é um cliente que determina o preço, o produto e as exigências no momento da licitação: você não terá que abaixar o preço para manter o cliente e nem mesmo ter surpresas de novas exigências no caminho!
A licitação torna a transação com o governo transparente, pública e segura. Isso quer dizer que as regras do jogo são colocadas no momento que você decide concorrer para vender para o governo. As negociações são garantidas pelo edital e os prazos de pagamento são pré-determinados.
A Nova Lei de Licitações normatiza e regula a sua relação de vendas com o governo. Ela garante que os gastos dos órgãos públicos acompanhem a arrecadação de tributos, seja na esfera federal, estadual ou municipal. Ou seja, os riscos envolvidos são menores em relação aos clientes privados, e ainda fica mais fácil de cobrar. O seu pagamento faz parte do plano orçamentário do governo.
Uma das maiores dificuldades do mercado é a sua competitividade. Nem sempre é fácil se manter competitivo em um cenário de empresas de tamanhos variados que oferecem os mesmos serviços ou materiais que a sua.
Uma grande vantagem de vender para o governo é que para concorrer a uma licitação o tamanho da sua empresa não importa. O processo conta com um princípio regulador que garante aos concorrentes igualdade de condição no processo: a isonomia.
Isso significa que a concorrência, além de transparente, é justa: se você possui uma empresa pequena, nada impede que concorra com empresas grandes e ganhe o processo. O tamanho não importa se sua proposta for a mais vantajosa para os órgãos administrativos e se você for capaz de apresentar os requisitos necessários para cumprir as exigências especificadas na licitação.
Um bom exemplo famoso é a Positivo, que é uma empresa grande mas que ganhou a licitação para desenvolver urnas eletrônicas por um valor acima de seu valor de mercado.
Quando falamos no mercado tradicional, a propaganda e o marketing têm um papel fundamental para atingir potenciais clientes e o público alvo. Para vender para clientes privados, geralmente muito dinheiro é investido nesse setor. Dependendo do tamanho da sua empresa e dos recursos disponíveis para esse investimento, resultados ruins em campanhas desse tipo podem ser fatais.
No caso das vendas para o governo, esse gasto é diminuto. O processo é outro. Isto é, através da licitação, o governo diz o que precisa e sua empresa fornece, sem que seja necessário gastar em marketing e propaganda para vender seu produto: as exigências já foram determinadas.
Vender para um cliente privado também pode significar que você precisa negociar constantemente, diante das inúmeras ofertas no mercado. Além do mais, pode significar que os vendedores precisam ser treinados e qualificados. No caso da licitação, o preço e a quantidade do produto desejados são pré-estabelecidos. Assim, há uma simplificação das negociações, dos custos com recursos humanos e de investimento em marketing.
A tão temida burocracia envolvida na licitação é a sua garantia e segurança e ela terá um bom efeito: a organização do seu negócio, essencial para o crescimento e otimização da empresa.
Com tantas vantagens de vender para o governo, a burocracia vale a pena e simplifica muito a vida empresarial, garantindo estabilidade, lucratividade, segurança, transparência, possibilidade de crescimento e organização para o seu negócio. Na nossa plataforma de licitações eletrônicas, como comprador ou fornecedor, o processo fica mais fácil ainda.
Ainda ficou com alguma dúvida sobre as vantagens de vender para o governo? Fale conosco!
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